terça-feira, 18 de maio de 2010

Funcultura 2009/2010 - Confira as próximas etapas do Fundo

A segunda fase do Funcultura, que contempla o audiovisual, será anunciada na primeira quinzena de maio. Já a terceira etapa do fundo, que contempla celebrações consolidadas, será lançada em julho Já começa a ser discutida a reformulação de algumas regras do Funcultura, visando à adequação da legislação à Política Pública de Cultura. De acordo com Luciana Azevedo, “É preciso investir no fomento à produção cultural de forma estruturadora, garantindo o acesso universal. Portanto, é fundamental ter uma legislação atualizada, integrada com a nova política de cultura do estado e compatível com a dimensão estratégica que, na gestão Eduardo Campos, ela ocupa.”, informou.

SEGUNDA FASE – O resultado da segunda etapa do Funcultura, que vai destinar R$ 6 milhões para o setor do audiovisual, deverá ser anunciado na primeira quinzena de maio.

TERCEIRA FASE – Celebrações consolidadas que já passaram a fazer parte do calendário cultural de Pernambuco, como festivais e mostras artísticas, terão espaço reservado. Na terceira etapa do Funcultura, esse tipo de iniciativa poderá concorrer aos R$ 3 milhões disponíveis para o setor. A previsão de lançamento é na segunda quinzena de julho.

FUNCULTURA 2010 – Já o edital 2010 do Funcultura deverá ser lançado no mês de julho.
 
Leia mais

>>> Pernambuco Conhece os Contemplados no Fundo de Cultura do Estado
>>> Música é a área que aprova mais projetos
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Clique na área cultural desejada para conferir a lista de aprovados no Funcultura:
- Artes cênicas (dança, circo, ópera e teatro)
- Fotografia e Gastronomia
- Literatura
- Música
- Artes plásticas e artes gráficas- Artesanato e Cultura popular
- Patrimônio- Pesquisa Cultural
- Artes integradas
- Fomação e capacitação

Ou baixe a versão completa do arquivo em formato texto (.doc)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Festival Palco Giratório de volta ao Recife

Em 2010, o projeto acontece de 08 a 30 de maio, trazendo 35 espetáculos, de 30 companhias

Pelo 4º ano consecutivo, Recife recebe o maior evento de artes cênicas do país. Promovido pelo Sesc, o Festival Palco Giratório Brasil-Recife traz para o público local uma programação múltipla de espetáculos, passando por vários estilos e linguagens cênicas. De 8 a 30 de maio, a capital pernambucana será o palco de 35 montagens, de 30 companhias, vindas de 12 estados brasileiros.

Desse repertório, 15 grupos foram selecionados por uma curadoria nacional do projeto Palco Giratório e farão circulação por todos os estados do país. Aqui, eles se juntam a outras 15 companhias convidadas pela coordenação local para compor a programação do festival do Recife. “A idéia é promover a produção local e permitir aos artistas o acesso ao que está sendo produzido no país”, diz Galiana Brasil, coordenadora do Festival Palco Giratório Brasil-Recife. “Sem falar que essa mistura torna o evento ainda mais rico para o público”, completa.

Os espetáculos estão distribuídos em sete teatros da cidade, a preços populares, além de apresentações gratuitas na Praça do Campo Santo, em Santo Amaro, e no Centro de São Lourenço da Mata. “O projeto tem mesmo esse objetivo, o de descentralizar e democratizar o acesso ao teatro”, diz Galiana Brasil. Na programação, opções para crianças e adultos, cobrindo os mais variados gêneros como o drama, comédia, dança e formas animadas. Para a classe artística e para os que desejam conhecer mais do universo das artes, o projeto promove, ainda, atividades formativas, como debates, pensamento giratório e oficinas. 

Para a edição 2010, a coordenação do Festival Palco Giratório Brasil-Recife fará uma experiência inédita no projeto, a de oferecer o recurso da áudio-descrição dirigido ao público com deficiência visual. Quatro espetáculos foram escolhidos para receber a técnica: Leve, O Fio Mágico, Guerreiros da Bagunça e Um Rito de Mães. “Fizemos um recorte da diversidade das linguagens que formam o Festival (como dança, teatro de bonecos, teatro infantil e teatro adulto) para promover essa inclusão de forma mais ampla”, diz Galiana Brasil.

A atriz e mestranda em educação inclusiva Andreza Nóbrega fará a áudio-descrição dos espetáculos selecionados. O projeto faz parte de uma pesquisa que ela realiza sobre o tema: Caminhos para inclusão: refletindo sobre a ação didática no Teatro para Crianças Cegas, orientada pelo professor Francisco Lima (UFPE). Serão disponibilizados 40 equipamentos individuais por espetáculo. “Funciona com a tecnologia semelhante à utilizada na tradução simultânea (cabine acústica e hadfones), mas a técnica é completamente diferente, porque a tradução acontece nos intervalos silenciosos da trama”, explica Andreza.

CIRCUITO NACIONAL - Este ano, Pernambuco será representado nacionalmente pelo Grupo Experimental. A companhia de dança recifense está no seleto grupo que fará circulação nacional, com os espetáculos Zambo, que inclusive irá abrir o Festival do Recife, e com Conceição. “Essa seleção veio em um momento bem especial. Vamos fechar com chave de ouro as comemorações pelos 15 anos do Grupo. Será uma oportunidade de amadurecimento maior da nossa equipe pela possibilidade da troca de experiências”, diz Mônica Lira, diretora do Grupo Experimental.

A dança pernambucana, com todas as suas particularidades que retratam a realidade cultural da cidade, será vista em 41 cidades brasileiras. A temporada começa no dia 10 de abril, em Fortaleza, e termina no dia 26 de novembro, no Rio de Janeiro. Serão 53 apresentações, sendo 6 de Zambo, uma tradução em dança do movimento manguebeat, e 47 de Conceição, a montagem mais recente da companhia que trata da celebração de fé que acontece todos os ano no Morro da Conceição. “As expectativas são as melhores possíveis, já participamos de turnês internacionais, mas nenhuma tão grande quanto a do Palco Giratório”, comenta Christianne Galdino, produtora do Grupo Experimental.

No segundo semestre, o Palco Giratório volta a Pernambuco com os espetáculos Encantragos (CE) e Filhas da Mata (RO), para cumprirem temporada pelas cidades do interior do Estado, onde há unidades do Sesc. Além disso, as Aldeias do Velho Chico (Petrolina) e Olho D’Água dos Bredos (pela primeira vez em Arcoverde), acontecem em agosto e dezembro, respectivamente. A programação completa, sinopses, ficha técnica e fotos dos espetáculos, histórico dos grupos participantes, endereços dos teatros, estão disponíveis no site http://www.sesc-pe.com.br/palco2010/

Fonte: SESC-PE

domingo, 9 de maio de 2010

Gustavo Vidigal – Investimento público em cultura

A pesquisa Presença do Estado no Brasil: federação, suas unidades e municipalidades , lançada em 2009, comprovou aquilo que se intuía: faltam aparelhos culturais públicos em diversos municípios brasileiros. Entre outros aspectos, os indicadores revelam que cerca de 2.953 municípios não contam com espaços públicos de promoção da cultura, como centros culturais e museus. E, por mais que o governo invista em bens e práticas culturais, a distribuição destes ainda é desequilibrada, não contemplando boa parte dos brasileiros, o que também revela o desafio de gerar políticas públicas em um país de proporções continentais.

Dando continuidade à pauta de investimento cultural, que teve início com um mapeamento do setor privado, o blog Acesso entrevistou o Secretário-executivo adjunto do Ministério da Cultura, Gustavo Vidigal, que reflete sobre o investimento público em cultura no Brasil, sua distribuição, meandros e mecanismos de atuação.

Acesso – Foi anunciado que, em 2010, o Fundo Nacional de Cultura (FNC), braço do Procultura, terá mais de R$ 800 milhões para investimento em produção cultural. Como será feita a distribuição deste montante?

Gustavo Vidigal – Para ampliar a eficiência da destinação dos recursos, serão criados oito fundos setoriais além do fundo de audiovisual, já existente, que será incorporado ao FNC. A solução se baseia em experiências como a do Fundeb, do Ministério da Educação, a dos fundos setoriais do Ministério da Ciência e Tecnologia e a do Fundo Setorial do Audiovisual, do MinC. Os novos fundos devem trabalhar o fomento à produção, circulação, formação, gestão pública e empresarial, instalação de equipamentos, crítica, acervos, pensamento e reflexão sobre cada um dos segmentos. Em 2010, o novo Fundo Nacional de Cultura ganha centralidade no fomento, repassando 30% de seus recursos para Estados e municípios, que só poderão investir em cultura e arte.

Acesso – Quanto do investimento em cultura é revertido para a educação e capacitação dos profissionais do setor?

G.V. – Não temos um número exato, mas existe o Programa de Capacitação em Projetos Culturais, que teve início em 2008, promovido pelo Ministério da Cultura, por meio das Secretarias de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic/MinC) e de Políticas Culturais (SPC/MinC), em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Instituto Itaú Cultural (IC). O Programa ministra oficinas presenciais, gratuitas, em todas as capitais das regiões Nordeste e Norte, atingindo mais de mil agentes culturais dos setores público e privado. A intenção é qualificar a demanda no setor cultural e difundir conteúdos, práticas e abordagens que ofereçam base para a elaboração de projetos culturais alinhados às políticas públicas e a parcerias e apoios diversificados.

Acesso – Com relação à disseminação de conhecimentos sobre cultura para a população de uma forma geral, há alguma política de investimento estabelecida?

G.V. – O Ministério da Cultura criou nesta gestão a Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID), responsável pelo Programa Identidade e Diversidade Cultural: Brasil Plural, primeiro conjunto de políticas públicas do gênero no País. Seu principal objetivo é garantir a grupos e redes de agentes culturais responsáveis pela imensa diversidade de expressões culturais brasileiras o acesso aos recursos para o desenvolvimento de suas ações.

Acesso – O Ministério tem algum tipo de controle em relação ao orçamento investido?

G.V. – O MinC, como os demais órgãos do Executivo, encaminha anualmente à Controladoria-Geral da União e ao Ministério do Planejamento sua prestação de contas, parte integrante do Balanço Geral da União/Prestação de Contas do Presidente da República.

Acesso –Existem dados consolidados sobre a ampliação do investimento em cultura em cada região do País?

G.V. – Somente a partir de 2003, o orçamento do Ministério da Cultura entra em uma curva estável de crescimento. Antes disso, havia uma oscilação constante nos valores disponibilizados pelo governo federal para financiar as atividades do setor, com uma variação de R$370,8 milhões a R$533,4 milhões, nos anos de 1995 a 2002. Entre 2003 e 2009, o orçamento do MinC começa a evoluir, dentro de uma faixa de R$ 373,9 milhões a R$ 1,2 bilhão. Com recursos da ordem de R$ 2,2 bilhões, o orçamento deste ano, equivale a 1% da arrecadação de impostos da União, principal fonte de recursos do governo federal.

Acesso – De que forma o Procultura pode contribuir para uma distribuição igualitária do investimento entre as regiões brasileiras?

G. V. – Na Lei Procultura são considerados os investimentos que contribuem com regiões ou áreas da cultura que têm recebido pouco ou nenhum auxílio por meio da renúncia fiscal.

Acesso – Qual a importância do Procultura para o processo de democratização cultural?

G.V. – Hoje, além dos incentivos fiscais da Lei Rouanet, os patrocinadores ainda podem lançar, em suas declarações de renda, os custos do projeto cultural como despesa operacional da empresa, obtendo deduções adicionais de cerca de 30% sobre o valor do projeto. No projeto de lei do Procultura, esse mecanismo é mantido, mas os objetivos centrais passam a ser: ampliar os recursos de fomento da área e diversificar os mecanismos de financiamento, de forma a desenvolver uma verdadeira Economia da Cultura no Brasil.

Acesso – Que outros pontos diferenciam o Procultura da Rouanet?

G. V. – Em linhas gerais, as principais novidades são: a renovação do Fundo Nacional de Cultura (FNC), reforçado e dividido em nove fundos setoriais; a diversificação dos mecanismos de financiamento; o estabelecimento de critérios objetivos e transparentes para a avaliação das iniciativas que buscam recursos; o aprofundamento da parceria entre Estado e sociedade civil para a melhor destinação dos recursos públicos; e o estímulo à cooperação federativa, com repasses a fundos estaduais e municipais. A nova lei transforma o Fundo Nacional de Cultura (FNC) no mecanismo central de financiamento ao setor, criando formas mais modernas de fomento a projetos. Garante-se, assim, que os recursos cheguem diretamente aos proponentes, sem intermediários e com maior participação da sociedade, por meio da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), que dará origem a comissões setoriais.

Acesso – O senhor poderia explicar o que são esses fundos setoriais?

G. V. – Em 2010, como parte de um processo de transição, o Ministério da Cultura se prepara para a implementação da nova lei. O FNC, por exemplo, recebeu dotação orçamentária recorde, acima de R$ 800 milhões, e fará repasses a fundos estaduais e municipais, impulsionando a cooperação federativa. Dentro do FNC serão criados oito fundos setoriais: das Artes Visuais; das Artes Cênicas; da Música; do Acesso e Diversidade; do Patrimônio e Memória; do Livro, Leitura, Literatura e Humanidades, criado por lei específica; de Ações Transversais e Equalização; e de Incentivo à Inovação do Audiovisual. Eles se somam ao já existente Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).

Acesso – O que falta ao Brasil para que seus bens e práticas culturais se tornem sustentáveis?

G.V. – A dimensão econômica da cultura tem sua expressão mais bem definida quando se usa uma teoria de valoração que se aplica primeiramente na teoria econômica, mais especificamente na microeconomia. Quando se atribui valor a um bem cultural, o primeiro passo é distingui-lo entre um caráter potencialmente privado, no qual demanda e oferta se aplicam intrinsecamente; e um caráter público, que gera presença de externalidades na sociedade e sem um preço definido pela lei de mercado. Geralmente, o conteúdo simbólico é fator determinante ao se valorar tais bens. Há, também, a presença de bens mistos, como, por exemplo, a pintura de Van Gogh. Esta pode ser vendida e comprada como um objeto de arte e, ao mesmo tempo, é detentora de conteúdo simbólico na história da arte, gerando externalidades para o público em geral, historiadores, amantes de arte, etc. No que concerne aos bens culturais, o preço não representa um indicador chave no valor econômico. Esta situação complexa é resolvida, nos dias de hoje, de forma simples. É aceitável, por exemplo, o uso de estatísticas de mercado, como o volume transacionado de música, a renda auferida de cinema, o público consumidor, entre outras, para se caracterizar um valor econômico do bem em questão – nem sempre determinado de forma explícita, porém como uma variável aproximada.

Acesso – E quanto aos bens culturais públicos?

G V. – Tratando-se de bens culturais públicos, o uso de procedimentos de medidas econômicas se torna, mais uma vez, possível. Tais bens são providos, na maior parte, pelo governo e têm valor intangível, alcançando um espectro que ultrapassa o lado econômico, gerando externalidades também presentes na esfera social. O aumento da qualidade de vida se faz presente quando o Estado provê tais bens. Um exemplo clássico é a revitalização do patrimônio histórico de uma cidade. Com o passar do tempo, os cidadãos do local cujo patrimônio foi revitalizado começam a usufruir de melhor saneamento, limpeza das ruas, iluminação pública e, condizente a esse processo, melhorias econômicas.

Acesso – Hoje, a economia da cultura representa 5% da economia nacional, mas quem alimenta essa economia é uma pequena parcela da população. Quais os planos do governo para que as regiões em que o investimento cultural é escasso participem do crescimento do PIB da cultura?

G.V. – Creio que isso será possível por intermédio da nova lei de fomento e incentivo à cultura. O desenvolvimento da economia da cultura exige mecanismos diversificados de fomento, diferentes da política de apoio via leis de incentivo fiscal. É preciso formular ações integradas e contínuas que enfrentem os principais gargalos do setor. Implantar uma estratégia para esse setor – envolvendo financiamento, legislação, capacitação e regulação – é um desafio imediato para aproveitar oportunidades geradas pelas novas tecnologias que estão alterando modelos de negócio e formas de acesso a mercados. Esse desafio envolve Estado, entidades setoriais e iniciativa privada e requer a propriedade intelectual, que é, sem dúvida, um dos grandes ativos da Economia da Cultura. Porém, muitos segmentos economicamente dinâmicos, como o das festas populares, não são necessariamente geradores de propriedade intelectual.

Priscila Fernandes e Laís Nitta / blog Acesso

FUNDOS SETORIAIS PARA AS ARTES CÊNICAS

O Diretor de Artes Cênicas da Funarte/MinC, Marcelo Bones, comunica que já está no ar o grupo/lista de discussão para debater questões sobre a Política Pública para as Artes Cênicas no Brasil. O primeiro tema abordado irá tratar dos Fundos Setoriais para as Artes Cênicas, proposto pelo MINC/ FUNARTE para 2010.

Este Fundo poderá ter até R$80 milhões para serem aplicados em ações para o Circo, a Dança e o Teatro. As propostas dos segmentos estarão na página deste grupo (http://groups.google.com.br/group/debatecenico) e em um blog também chamado de Debate Cênico (http://www.debatecenico.blogspot.com/).

A sugestão é que as discussões aconteçam por e-mail no grupo (debatecenico@googlegrups.com.br) e o blog sirva de veículo abrigando a síntese dos debates.

Fonte: MINC

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Portaria SEC n° 05/10, de 05 de Maio de 2010

Dispõe sobre a publição da relação final dos artistas e produtores culturais aptos a votar e serem votados dos na Eleição do Conselho Municipal de Política Cultural 2010 e dá outras providências;

A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, no uso de suas atribuições legais

Resolve:


Art. 1°- Ficam validados e enquadrados dentro dos respectivos Fóruns Temáticos os cadastros artistas e produtores culturais cadastrados até o dia 07 de Abril de 2010, conforme relação abaixo:


I. Fórum Temático de Carnaval:

a. Nativos da Ilha
Responsável: Terezinha de Jesus Lima de Moura;
b. Jegue Elétrico
Responsável: Enock Belarmino de Souza;
c. O teu Urso Em Folia
Responsável: Jerailton Ferreira da Silva;
d. Bloco do Birimbal
Responsável: Josiano de Paula Silva
e. Bacalhau da Quentura
Responsável: Iraci Maria da Rocha;
f. Bloco Bicho da Ilha
Responsável: Lucia Gomes de Paula;

g. Bloco Olho de Thundera
Responsável: Maria Rosa Santos Ubeda;
h. Bloco Carnavalesco Pimpolhos na Folia
Responsável: Maria Pilar Santos Ubeda;
i. Bacalhau Tô Sem Tempo
Responsável: Edileuza Angélica dos Santos;
j. Bloco Calça de Cordão
Responsável: Aguinaldo José de Alcântara.


II. Fórum Temático de Teatro:


a. Luana Raysssa Batista de Melo
b. Jesus Assis dos Santos
c. Grupo Teatral Infantil Juvenil Céu sem Porta
Responsável: Marily Maria de Santana
d. Gilvan José Souza dos Santos
e. Joyce Erica Nunes
f. Pedro Luiz de Oliveira
g. Mônica Maria de França
h. Ivone Lima de Holanda
i. Sheila Cristina de Andrade Araújo

III. Fórum Temático de Artesanato, artes plásticas, artes visuais, arte design:


a. Ademir Vital da Silva
b. Adenilson Barbosa de Sousa
c. Bruno Freitas
d. Caio da F. Lima
a. Coletivo Reação Nativa
Responsável: Jamerson Luiz Bezerra da Silva
e. Elen Lucy de Paula Ribeiro
f. Eraldo de Lima Beltrão
g. Fabiana Moreira de Souza
h. Fátima Maria da Fonseca
i. Gabriel Fernando dos Santos Vieira
j. Georgina Santos da Silva
k. Geovane Santos da Silva

l. Glória Jane Ferreira Reis
m. Izadora Maria Helena da Costa
n. Janaíce Januário da Silva
o. Jardeson Henrique da Silva Santos
p. João Marcelo Santos da Silva
q. Jonnattan Mizael Inácio de Lima
r. Jorge Adolfo de Marcos Carneiro de Albuquerque
s. José Henrique da Silva
t. José Marcone da Silva
u. Jose Severino da Silva
v. José Severino dos Santos
w. Josiel Neris Miguel
x. Jovita de Lyra Ferraz
y. Kleber Fernando de Araújo
z. Leojúnio Nascimento Silva
aa. Lucas Rodrigues de Oliveira
bb. Luci Francisca da Silva
cc. Maicon Barbosa Ramos
dd. Marcos Luiz dos Santos
ee. Maria Cristina de Oliveira Quarines

ff. Maria de Fátima Dias Lagedo
gg. Maria Fátima da Fonseca
hh. Maria José Gomes
ii. Mariza Chrisóstomo da Silva
jj. Newton Alves Bezerra
kk. Nivaldo Jorge da Silva
ll. Raoana Rayza Firmino da Silva
mm. Regina Célia Firmino da Silva
nn. Thiago da Silva Santana
oo. Thiago Henrique Nascimento Ferreira
pp. Vlagner Vitor Cardoso de Lima
qq. Davi Emmannuel de Paula Ribeiro
rr. Dilma Maria Pereira
ss. Lucimar Maria R. da Silva
tt. Roberto de Araújo Barbosa
uu. Miqueas Macionilo dos Santos


IV. Fórum Temático de Dança:


a. Companhia de dança RECIILHA
Responsável: Ednalva Alves de Souza Maranhão
b. Grupo Cultural Liberdade da Senzala
Responsável: Glaucileide da Silva Ferreira
c. Cia da Dança SWING SHOW
Responsável: Lucio Flavio de Freita Melo
d. Grupo Cultural Araiá
Responsável: José Ubiranildo A. dos Santos
e. Coco e Ciranda Ezequias e Cia
Responsável: Luiz Antonio dos Santos
f. Quadrilha Espantalho na Roça
Responsável: Suzana Maria Nascimento de Oliveira

g. Glaucileide da Silva Ferreira


V. Fórum Temático de Música:


a. Banda de Flauta Meninos da Ilha
Responsável: Josino Fernando Nogueira da Silva
b. Grupo Feitiço
Responsável: Sergio Paiva Ribeiro
c. Grupo Pakera
Responsável: Claudio Roberto Barbosa Wanderley

d. Josemberg Camilo
e. Carlos Eduardo Souza Aragão
f. Maracatu Nação da Ilha
Responsável: Josiano de Paula Silva
g. Jakson Fernado Avaristo
h. Orquestra Alvorada
Responsável: Josino Fernando Nogueira da Silva
i. Leonardo Correia da Silva
j. Nelson Ramos Mácio S.
k. Ytallo Barreto dos Santos


VI. Fórum Temático de Patrimônio Cultural ou Literatura:

a. Daniel Gomes de Moura Junior
b. David da Hora Vieira Santos
c. Maria José da Silva
d. Natanael Pires Magalhães Neto
e. Tânia Maria Felipe Falcão
f. Tânea Maria Monteiro de Barros
g. José Lopes de Albuquerque Júnior
h. Isaac Gomes da Silva Filho
i. Rosalina Candida Gomes
j. Maria do Socorro dos Santos
k. Wilmen Miguel Ramos
l. Israel Francisco da Silva;


VII. Fórum Temático das Entidades de Representação dos Seguimentos Culturais:

a. ENSINARTE- Grupo Produtivo de Artistas e Promotores Culturais
Responsável: Luiz Artur Torres Jasmin
b. Associação Teatral Ato-Art’s-ATA
Responsável: Rita de Castro de Oliveira
c. Associação de Artes Filadelfia – ACAF
Responsável: José Eugênio de Souza
d. Clube de Promoções de Animações Turísticas – PROMATUR
Responsável: Severino Ramos Correia do Nascimento


VIII. Fórum Temático de Produtores Cultural:


a. André Luiz Gonçalves de Lima
b. Edvaldo Mário do Monte Junior
c. Josiberto João da Costa Hees
d. Gilva Maria Santos Ubeda
e. Wagner Henrique Barbosa da Silva


Art. 2°- Revogam-se demais disposições em contrario.


Art. 3°- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Ilha de Itamaracá, 05 de Maio de 2010.


VILMA BEZERRA DA SILVA
Secretária de Educação e Cultura


EDVALDO MÁRIO DO MONTE JÚNIOR
Secretário Executivo de Cultura

Esta publicação não substitui a redação dada ao ato administrativo publicado no quadro de aviso da SEC.

terça-feira, 4 de maio de 2010

CONVITE


            O Congresso Nacional inicia mais uma importante etapa de discussão sobre o modelo brasileiro de fomento à cultura. A Comissão de Educação e Cultura da Câmara promove, em todas as regiões do país, encontros sobre o Projeto de Lei nº 6.722/2010, que institui o Procultura. Em Recife, a reunião pública será no dia 10 de maio de 2010, às 14 horas, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco. Este encontro conta com o apoio do Fórum dos Gestores Públicos de Cultura da Região Metropolitana do Recife.

            O processo de atualização da Lei Rouanet tem sido marcado pela participação de artistas, produtores e demais pessoas interessadas. De março a maio de 2009, o Ministério da Cultura organizou uma consulta pública, que teve suas duas mil propostas analisadas e incorporadas.

Convido você a participar de mais esta etapa das discussões, para que possamos construir um novo modelo de financiamento à cultura, mais amplo, democrático e eficiente.
 
Local: Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco 
Anexo I - 5º andar.
Endereço: Rua da União, 439, Boa Vista, Recife, Pernambuco.
Data: 10/05/2010.
Horário: 14h.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fundarpe convoca classe cultural para se inscrever no FIG 2010

Dando início aos preparativos para a vigésima edição do Festival de Inverno de Garanhuns, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) convoca a classe cultural a inscrever propostas de apresentações culturais para compor a programação do evento, que será realizado de 15 a 24 de julho na cidade das flores. As inscrições poderão ser feitas a partir desta sexta-feira (23) e seguirão até o dia 10 de maio, sempre de segunda à sexta, das 8h às 17h, e também aos sábados e domigos, das 9h às 16h, na sede da Fundarpe (Rua da Aurora, 463/469, Boa Vista, CEP 50050-000).

Arquivos necessários para a inscrição (clique nos links abaixo para baixar):

[Convocatória FIG 2010]

[Anexo I]
Formulário para Artes Plásticas e Gráficas
Formulário para Teatro
Formulário para Ópera
Formulário para Música
;Formulário para Literatura
Formulário para Dança
Formulário para Cultura Popular
Formulário para Circo
Formulário para Audiovisual

[Anexo II - Documentação necessária]

Você também pode baixar os arquivos na área Fomento/Editais

Também serão aceitas propostas enviadas pelos Correios – via Sedex com aviso de recebimento – endereçadas à sede da Fundarpe com data de postagem até o último dia de inscrição. Poderão participar da seleção pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, cujas atividades sejam de natureza cultural com ou sem fins lucrativos.

Serão avaliadas sob os critérios de mérito artístico-cultural e de viabilidade técnica propostas de shows, cortejos, apresentações, performances, intervenções, espetáculos, feiras, exposições e mostras enquadradas em nas seguintes linguagens culturais: Artes Plásticas e Gráficas; Artesanato; Audiovisual; Circo; Cultura Popular; Dança; Fotografia; Literatura; Música; Ópera e Teatro.

Cada proponente poderá inscrever quantas propostas julgar conveniente, mas, no máximo, duas delas poderão ser aprovadas em cada linguagem cultural, com exceção da área de Música – com aprovação limitada a três propostas – e de associações e cooperativas artísticas, para as quais não se aplicam os referidos limites.

Com o objetivo de construir de forma democrática a programação do 20º FIG,a comissão de análise será formada por um representante indicado pela comissão setorial de cada linguagem cultural;  quatro representantes (um de cada macrorregião) indicados pelas Comissões Regionais mais um representando Fernando de Noronha, além de até seis representantes indicados pela Fundarpe. Tal modelo, que permite a participação do setor artístico no processo de escolha,  integra a política participativa de co-gestão adotada pelo órgão em todas suas áreas de atuação. O resultado final será publicado tanto no site como na sede da Fundarpe no dia 15 de junho.

BELMONTE – Artistas e grupos musicais interessados em participar do projeto itinerante Observa e Toca, durante o Festival Pernambuco Nação Cultural de São José do Belmonte, entre os dias 24 e 30 de maio, podem efetivar as inscrições até o dia 30 deste mês.

>> Clique aqui para baixar a Convocatória
>> Clique aqui para baixar a ficha de Inscrição

Ao todo, serão selecionadas 12 bandas ou artistas da região para se apresentar em São José do Belmonte nos dias 26 e 27 de maio. As inscrições não poderão ser feitas pelos Correios, devendo ser efetuadas pessoalmente (ou por representante legal), no horário de 8h às 15h, em dos seguintes locais: Secretaria da Cultura de Salgueiro; Associação Cultural Pedra do Reino em, São José do Belmonte; ou na Torre Malakoff, no Recife

Fonte: FUNDARPE